Olá...quanto tempo...dentro da sua linha do tempo...culpa
do Barry...
Estou voltando com a indicação de série vinda do amigo, Marcel (futuro Mastercheff Brasil), que se somou as centenas que tenho para assistir.
Voltamos a série que indico e desta vez é:
Meio na dúvida, a série me ganhou já na abertura:
“Durante séculos, a humanidade tem sido a espécie dominante.
Domesticamos animais, os trancamos e
matamos por esporte, Mas, e se em todo o mundo,
os animais decidirem que basta E se eles realmente decidirem se
defender E foi por isso que fomos contratados, uma equipe de
pessoas de diferentes áreas, com diferentes habilidades. Um expert
em comportamento animal Uma jornalista Um guia de
safári Uma agente da inteligência estrangeira E um
patologista veterinário Nossa tarefa é descobrir oque está
acontecendo com os animais, porquê está acontecendo e como impedir.”
Putz, me lembrei na hora do Spectromen...ai falei comigo mesmo, to nessa.
Também não é da minha época, Perna. Eu...hã...vi...Netflix....isso vi na netflix....
E o piloto da série me ganhou.
Partindo dá premissa de um evento global que está fazendo todos os animais se organizarem para enfrentar os seres humanos, temos um grupo formado para investigar a situação pelo mundo.
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Eu acho que vi uns gatinhos!!! |
O grupo que abertura fala.
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Chloe |
Eu fique fã automaticamente de Abraham, pois compartilhamos da mesma filosofia de vida, se o governo francês está pagando vamos beber, comer e viajar a vontade.
Os personagens têm suas vidas exploradas ao longo dos 13
episódios, apesar daquele gostinho Déjà vu, esses personagens conseguem nos conquistar, cada um do seu jeito.
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Imagina ser morto por ratos canibais. |
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Uma calma manhã no parque com o bebê. Ops. Esqueci de pedir a benção aos pássaros. |
A carga dramática no passado de cada um funciona para
desenvolver a história principal, e o melhor sem nos mergulhar no flashbacks
que se tornaram mania no últimos anos.
Outra boa sacada é a escala da ameaça. O nível global
permite ao grupo levantar voo e adquirir boas milhas de viagem. Vamos do
continente africano ao europeu, damos um pulinho na Ásia e depois rumamos ao
América do Norte.
A viagem ao mundo nos rende dois episódios passados no RJ,
mais precisamente no Complexo do Alemão, uma das representações mais perfeitas
que já vi até agora de uma série americana mostrando uma realidade brasileira. Porém,
fiquei triste de não termos dinossauros vivos no Brasil.
Temos os principais elementos para uma série deste tipo:
- conspiração;
- mega corporação monopolista sinistra;
- tensão. Afinal temos animais em todas as partes do
mundo;
- ameaça de nível global com cientistas parecendo
professores imortais da UFRJ, ou seja, só acreditam em si e em suas próprias
teorias;
- cientista maluco visionário etc.
Não da para contar mais, para não estragar as surpresas. Recomendo inclusive o livro no qual a série foi baseada.
Mas antes de finalizar algumas pessoas loucas, postaram criticas dizendo que não aprovam a série porque animais não matam pessoas nem atacam se serem postas em perigo. Na boa, não viu a série, pois esta é justamente a razão desse plot da história.
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Reunião de condomínio? |
A primeira temporada já está disponível na Netflix e a segunda deve estar chegando.
Com um dos melhores finais de temporada que vejo em uma série em muito tempo.
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